As coisas foram exatamente como deveriam ser, mesmo que depois de tantos erros com o meu coração, com as minhas decisões e escolhas, as coisas tomaram seus rumos, algumas delas foram aprendizados, outras foram contentamentos, outras foram frustrações, mas todas escreveram um capitulo interessante em minha história e por elas eu cresci.
Cair não é vergonha pra ninguém, o que é vergonhoso é a gente aceitar sempre o fracasso, e não querer se continuar, não se permitir viver um novo começo, por uma decepção, por um amor que não deu, por uma amizade que traiu, por um sonho que não conquistou, isto sim é de dar pena, quando uma pessoa decide não mais viver devido as quedas.
Tudo tem limite nesta vida, até sentimentos, e o tempo nos faz entender tudo isto, as experiências vão nos ensinando aos poucos o que realmente vale a pena, e o que só vale o nosso sofrimento, se continuarmos insistindo naquilo que não é pra ser, ou talvez até seria, se não fôssemos tão ingênuos em nossos passos.
Me perguntaram se lutar pra se ter o amor de alguém a qualquer custo é compensador, e eu respondi que depois de tantos amores incompreendidos que ja vivi, lutar por alguém é compensador, desde que não nos sugue o respeito, o carater, a personalidade, e o amor próprio, desde que a gente não precise mendigar o que o amor nos da por direito de batalha, desde que não seja preciso nos anularmos pelo descaso do outro, e isto vale para bons amigos também.
Se valorize sempre, se ame mais do que tudo, não se desmereça por nada nem por ninguém, não se entristeça porque alguém disse um "não" bem dado em sua cara, nem se importe com aquela pessoa que não se deu conta do quanto você a amou, algumas coisas cabe ao tempo resolver, outras, deixa que Deus resolve por você... Se continue e cuide-se.
Cecilia Sfalsin
Boa tarde, Cecília, seus textos são sempre animadores, precisamos nos continuar, e você é perfeita em tocar nossa alma com seus textos.
ResponderExcluirVou publicar lá, por favor, se não está de acordo, me avise...
Felizes e abençoados dias, abraços carinhosos
Maria Teresa