E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos.”(2 Reis 4). Essa mulher era esposa de um homem temente a Deus, e que infelizmente havia falecido, e deixado dívidas que ela não poderia pagar, e, por este motivo os credores estavam a caminho para buscar os seus filhos como pagamentos e torná-los seus escravos.
Ela se encontrava em um estado de desespero, vergonha e dor. Ela precisava de um socorro, e recorreu ao homem de Deus. O que eu quero dizer a você é que ás vezes a vida bate na gente impiedosamente, e não nos deixa saídas. O que eu quero dizer também é que ás vezes passamos por situações difíceis e nem sempre podemos contar com todos.
E o que quero dizer mais ainda é que precisamos aprender a ir na pessoa certa para contarmos aquilo que se passa com a gente. Eliseu lhe disse: o que eu posso fazer por você? Me diga o que você tem em casa. E ela lhe disse: Não tenho nada, a não ser uma botija de azeite. E ele lhe disse: então vá, pegue com seus vizinhos vasilhas emprestadas, fecha a porta, e derrame o que você tem. Assim fez ela, e a medida que ela foi derramando, através de Eliseu Deus foi realizando o milagre (2 reis 4: 2,3,4).
Depois ele ordenou que ela vendesse, pagasse as suas dívidas e vivesse do que lhe sobrou. E sabe o que eu aprendo com tudo isto? É que a única coisa que essa mulher tinha era a unção e a obediência. E sabe o que eu aprendo mais? É que quando Eliseu pediu que ela buscasse vasilhas emprestadas não era só para fazer transbordar a benção sobre a vida dela, mas para mostrar a todos a sua volta o poder do Deus que ela servia.
O Senhor não se cala para aqueles que o buscam. Ele não vira as costas para os que creem em seus propósitos, Ele não nos abandona em momento algum. Não deposite a sua confiança na força humana, ela é falha e nos decepciona. Coloque os seus olhos em Deus, descanse o seu coração, e espere, que é dEle que vem o nosso socorro.
Cecilia Sfalsin -
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