Deus tudo Vê...
Cecilia sfalsin
18:57:00
0 Comments
O que ninguém viu, Deus viu, o que ninguém ouviu, Deus ouviu, basta. Não temos que justificar para os outros nossas decisões quando o que esta em jogo são os nossos sentimentos, o nosso caráter, o nosso amor próprio e o nosso respeito.
Há pessoas que nos tratam bem quando precisam, é isso mesmo, no português aberto e bem dito, por interesse, oportunismo, só nos procuram quando estão em seus apertos e tormentos, só batem palmas pra gente quando estão necessitando de um favorzinho extra, só fazem de conta que nos gostam quando o que precisam no momento esta bem ao nosso alcance e sinceramente, me cansei desse tipo de gente a muito tempo, apesar de que, eu ainda acredito, que fazer o bem sem olharmos a quem, é, e sempre será a nossa melhor escolha, desde de que estejamos conscientes de que, a recompensa vem de Deus, e é dEle que devemos esperar o melhor sempre.
Das experiências que já tive, a pior veio daqueles que tiveram minha confiança, o que é normal quando mantemos um bom relacionamento com gente que aparentemente parece ser diferente das outras, e que por serem assim, conseguem nos fazer pensar que não irão nos machucar e é nessa ingenuidade que a gente bate o nariz na porta.
Porém, é louvável para qualquer ser humano não mudar o seu jeito de ser só porque se feriu com quem não soube ser grato e transparente, é tremendamente honesto e bonito não deixarmos com que o comportamento maldoso do outro mude o nosso jeito de ver a vida com mais delicadeza e humildade, nem a nossa maneira de ajudar seja la quem for. Devemos ser o que somos, sem nos envenenarmos pelo que o outro é em seus atos enganosos e tristes.
Porém, é louvável para qualquer ser humano não mudar o seu jeito de ser só porque se feriu com quem não soube ser grato e transparente, é tremendamente honesto e bonito não deixarmos com que o comportamento maldoso do outro mude o nosso jeito de ver a vida com mais delicadeza e humildade, nem a nossa maneira de ajudar seja la quem for. Devemos ser o que somos, sem nos envenenarmos pelo que o outro é em seus atos enganosos e tristes.
Cecilia Sfalsin