Você já deve ter ouvido diversas vezes a frase: "Sem luta não há vitória", e eu direi a você mais uma vez que realmente se não houver uma preparação, um treinamento, uma queda de braço com aquilo que se opõe a sua fé, você não conseguirá ver o que Deus te prepara logo adiante. 

Tem batalhas em nossa vida que é só com a gente e Ele, tem certas situações que se não nos colocarmos diante dele em oração e nos dispusermos a encarar a adversidade com certeza de vitórias, não alcançaremos o desejado do nosso coração. 

O Senhor sabe muito bem até aonde a gente consegue ir, e o momento certo que Ele deve intervir a nosso favor. 

Ele sabe quando as nossas pernas se cansam, quando a nossa fé se torna pequena diante do mundo de problemas ao nosso redor, quando todos nos deixam de lado, quando os dias ruins nos pegam de jeito e nos maltrata alma dentro, Ele sabe o que ninguém sabe, e vê o que ninguém vê ou sente a nosso respeito. 

Somos lançados no deserto todos os dias, somos colocados a prova todos os dias também. O Salmista Davi dizia: Eu te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha.O Senhor é o meu rochedo, o meu lugar forte, o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio. (Salmo 18:1,2). E ai esta a diferença na vida daqueles que confiam. 

Quanto mais os ventos contrários soprarem contra você, quanto mais fortes as tempestades se apresentarem no seu caminho, acreditem, mais próximo você estará das suas conquistas, e sabe porque? Porque as adversidades só surgem para nos desviar daquilo que é pra ser, elas só dão as caras quando percebem que a nossa visão esta naquEle que é maior do que tudo. 

Não desista de nada, não se dê por vencido já no finalzinho da estrada, não perca a esperança nem se deixe abater....Você foi chamado para vencer. Não retroceda! Mostre ao mundo a força deste Deus nosso que caminha com você.

Cecilia Sfalsin

Uma das causas de muitas enfermidades no mundo hoje é o excesso de peso. Além de causar desânimos e falta de motivação em algumas pessoas, ele também traz sérios riscos para saúde. O coração fica comprometido, e a possibilidade de ter uma vida limitada é muito grande. Ou seja, cuidar do próprio corpo não é vaidade, jamais direi isto, e sim, uma necessidade do ser humano, além de nos deixar super bem. 

Assim como o corpo pede para ser cuidado, a alma também. Tudo que passa dos limites dentro da gente, tudo que traz desconforto ao nosso coração, tudo que nos abala emocionalmente e nos tira a segurança, a certeza, a confiança, a vontade de seguir em frente, o desejo de crescer e ser feliz não nos faz bem, e provavelmente estará comprometendo o nosso futuro. 

Excessos causam dores e desistências. Tudo que é demais tem o poder de sufocar, roubar espaço, fazer com que as coisas não tenham liberdade de acontecer em nós e pra nós. Se você tem um sonho, uma meta e decide ir de encontro a tudo isto, então você precisar pensar seriamente naquilo que esta carregando em sua bagagem. Se o que esta dentro vale a pena ou não manter.

Você precisa ter consciência de que nada nesta vida é fácil, e que se desejamos alcançar o impossível precisamos renunciar o que esta atrasando os nossos passos, cansando as nossas pernas, fazendo com a gente não tenha forças para chegar aonde desejamos chegar.

Isto não é uma escolha, é decisão. Falo de coisas que estão só ocupando lugares em suas gavetas, mas não estão fazendo diferença alguma em seus dias, falo de pessoas negativas que ao invés de te darem pontos positivos, te fazem ser caranguejo, dando passos para trás, falo de namoros mal resolvidos que não caminha na direção de Deus, que não te deixa feliz, que não te preenche, falo destes sentimentos ruins causados por uma decepção, uma insatisfação, uma amargura que brotou através da sua falta de perdão, falo de ciúmes excessivos que só trazem dores, brigas e frustrações.

 Falo daquilo que necessariamente precisa ser removido para que tudo dê certo pra você. Equilíbrio, fé e sensatez é tudo que precisamos ter se realmente tivermos a intenção de vencer.

Cecilia Sfalsin